domingo, 14 de setembro de 2008

Censuro tanto os meus feitos

Censuro tanto os meus feitos

Saudade que de amor se dana

Abraços que quis direitos

Negra camisa que se adorna humana


Vazio que se enrola em teias

Eterno...duro...em terror, que farei?

Sonho quebrar, forcas, infernos e cadeias

Paz que procuro e em leito de anseio criei


Dormir como um asno...forte

Solidão que me não me faz erguer

Sorrir...adorno de sereno porte

...és linda...suspiro...esbelto saber


(autor: poeta amador, como tantos outros. Confessa nas palavras, o que por amor sente. Continua!!!! Que eu às escondidas vou publicando!!!!)


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